Está interessado em investir na Bolsa de Valores? Aqui você aprenderá desde o passo a passo operacional de como investir até os principais pontos que deve observar quando for analisar uma ação.

A Bolsa de Valores nada mais é que um mercado, onde as pessoas compram e vendem determinados produtos. No caso, os produtos vendidos são “pedaços” de empresas, de imóveis, dentre outros ativos.

Temas abordados:

  1. Corretoras de Investimentos
  2. Empresas listadas na Bolsa de Valores
  3. Tipos de Ações
  4. Valor Mínimo de Investimento
  5. Código das Ações
  6. Índices da Bolsa
  7. Segmentos de Listagem na Bolsa
  8. Dicas de Sites e Apps para o investidor

Quando se trata de empresas, estes “pedaços” são chamados de ações, por sua vez, tratando-se de investimento no mercado imobiliário (imóveis), existem os Fundos Imobiliários (FIIs) e seus “pedaços” são chamados de cotas. Aqui, focaremos na ações. Se quiser entender mais sobre Fundos Imobiliários, clique aqui.

As ações são negociadas na Bolsa de Valores e seus preços variam diariamente. Portanto, para que você saiba quanto está a ação, precisa verificar qual é a cotação do momento. Após escolher a ação, você poderá entrar comprar.

Mas, onde compro as ações?

Para que você compre ações, é preciso que tenha conta em uma corretora.

Corretora são intermediárias, por meio dela que você fará todas as transações possíveis na Bolsa de Valores.

Portanto, o primeiro passo a se fazer quando se decide investir na Bolsa de Valores é abrir sua conta em uma corretora.

Corretoras de Investimento

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Corretoras de valores são instituições financeiras voltadas para investimentos. A abertura de uma conta é semelhante ao que se faz ao abrir conta em um Banco. Atualmente, tudo é feito de forma online e em poucos minutos e cliques você já terá sua conta aberta.

A função de uma corretora é atuar como intermediária na compra e venda de ativos financeiros. Elas são instituições autorizadas a atuar como uma ponte de ligação entre os investidores e a Bolsa de Valores na compra e venda de ações, alem disso, também podem oferecer títulos públicos federais (negociados por meio do programa do Tesouro Direto) e títulos de crédito privados (como CDBs, LCIs, entre outros), cotas de fundos de investimento e várias outras opções.

A concessão de autorização e a fiscalização das corretoras são realizadas pelo Banco Central e pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM), entidade criada para normatizar, fiscalizar, desenvolver e disciplinar todo o mercado financeiro relativo aos valores mobiliários. Esses são os títulos e contratos ofertados de forma pública que permitem ao investidor participar, criar uma parceria ou ser remunerado.

No geral, não há custo ao se abrir conta na corretora. Ela lucrará com as operações e serviços complementares que ocorrem em suas plataformas.

Assim como faz para escolher um Banco, a escolha de uma corretora exige uma pesquisa prévia. Existem várias corretoras com diferentes custos e serviços e prestadores.

Quando você decide comprar uma ação, envia o que chamamos de “ordem de compra”. Nada mais é do que escolher a ação e a quantidade que deseja comprar e indicar isso. Na sequencia, a corretora envia sua ordem para Bolsa de Valores e, havendo quem queira comprar, sua ordem será executada.

Na maioria dos casos, as corretoras cobram quando se envia uma ordem. Portanto, quando se escolhe uma corretora, você deve analisar se há cobrança e qual o valor. Este é um critério importante a ser considerado ao se escolher a corretora.

Ademais, há corretoras mais simples em que você simplesmente realiza as transações e os custos são maios baixos.Por sua vez, também há corretoras com mais serviços, informando, por exemplo, as noticias do mercado financeiro diariamente, indicações para compra de ações, dentre outros serviços.

Portanto, pesquise e veja qual corretora se encaixa melhor as suas necessidades. Particularmente, recomendaria duas corretoras: Clear e Rico.

Por fim, importante saber que, conforme dito anteriormente, a corretora trata-se apenas de uma intermediária. Ou seja, ao comprar suas ações, o seu vínculo é com a Bolsa de Valores, portanto, independentemente do que aconteça com a corretora, você continua com suas ações.

Ou seja, quando você compra uma ação, ela fica custodiada na CBLC (Companhia Brasileira de Liquidação e Custódia) – ligada à Bolsa de Valores (B3).

Você só estará sujeito a eventual risco da corretora se deixar dinheiro “parado” na conta. De todo modo, assim como qualquer empresa, basta pesquisar que saberá as informações financeiras da corretora.

Todas as empresas estão na Bolsa?

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Não, na Bolsa de Valores só estão as empresas de capital aberto.

Existem empresas cujos sócios são pessoas determinadas e que, para que você se torne sócio, é preciso uma alteração societário e diversos procedimentos.

Por sua vezes, há empresas de capital aberto em que se têm ações e basta comprar a ação para que você se torne um sócio. A entrada e saída de sócio não exige burocracia. Tudo é feito por meio eletrônico e quase que imediatamente, a depender da liquidez da empresa.

Portanto, se gosta de uma empresa e gostaria de investir nela, é preciso saber se ela possui capital aberto ou fechado.

Ademais, se entrar no site da Bolsa de Valores (B3), poderá consultar todas as empresas que estão listas.

Tipos de ações

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Ok, você já abriu sua conta na corretora, escolheu a empresa e agora qual o próximo passo? Escolher o tipo de ação.

As ações são divididas em classes: Ordinárias, Preferenciais e Units.

Ações Ordinárias (ON): garantem ao acionista o direito de voto. Ou seja, quando se realizar deliberações na empresa, estes acionistas que decidirão.

Ações Preferencias (PN): garantem ao acionista preferencia no recebimento dos lucros que forem distribuídos. Assim, este acionista não tem poder de decisão, mas, primeiro deve-se distribuir os lucros a eles, para só depois repassar aos acionistas ordinários.

Ações Units: representam um “pacote” de ações ordinárias e preferencias. Por exemplo, uma ação Unit pode conter 1 ON e 4 PN.

Toda empresa possui todos os tipos de ação?

Não. Existem ações que possuem apenas ações ordinárias, outras que também tem preferencias e outras que possuem todos os tipos. Portanto, se a empresa só tiver ações ordinárias, não precisa se preocupar com a diferenciação do tipo de ação.

Qual tipo de ação escolher?

Depende de qual for sua finalidade. Se quiser ter ingerência na empresa após atingir uma posição relevante, escolha as ordinárias. Se quiser apenas os lucros, escolha preferencias.

Como dito anteriormente, as ações são vendidas e compradas todos os dias. Ao analisar as ações, é importante que você veja a Liquidez, ou seja, qual o volume de transações que ocorrem diariamente.

Futuramente, caso você queria vender as ações, é importante que haja investidores que queiram comprá-las, logo, não é recomendável uma ação com liquidez muito baixa.

Quando analisar os tipos de ações de uma empresa, verá que a liquidez varia. Assim, a liquidez da Unit pode ser superior a liquidez da preferencial, então, talvez seja interessante adquirir a primeira.

Por fim, ao se analisar uma empresa é importante analisar o Tag Along.

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Tal Along

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Imagine que os sócios majoritários e controladores de uma empresa decidam vendê-la a outra empresa e, nesta transação, fica estabelecido que, para cada ação dos sócios controladores, será pago o valor de X.

Para que o acionista minoritário receba o mesmo valor X é necessário que sua ação tenha o tag along de 100%. Se, por exemplo, o tag along for de 80%, este acionista minoritário receberá 80%.

Portanto, considerando que não sabemos do futuro e fusões e aquisições podem acontecer, é importante que se atente a este fato. No geral, em qualquer site de análise de ações no Mercado Financeiro é indicado se determinada ação possui tag along ou não e qual o respectivo percentual.

Ações ordinárias possuem, obrigatoriamente, no mínimo, 80% de tag along.

Ações preferencias podem ou não ter tag along, depende da empresa.

Recomendam-se ações que tenham tag along.

Ok, tenho uma conta na corretora de investimento, escolhi a empresa, já sei qual ação quero, mas qual o valor mínimo de investimento?

Valor mínimo de investimento

Na Bolsa de Valores, as ações são segmentadas em lotes de 100 ações. Ou seja, se uma ação custa R$ 2,00, seu lote custará R$ 200,00.

Mas não se preocupe, também existe o mercado fracionário, em que você pode comprar menos de um lote, ou seja, pode comprar quantas ações quiser, uma, duas, dez, vinte…

Logo, o valor mínimo para se investir é o valor de uma ação.

Código da ação

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As ações são indicadas por um código de 4 letras e 1 ou 2 número. As letras indicam o nome da ação e o número o tipo da ação.

Ações ordinárias (ON) são indicadas pelo número 3. Ações preferencias (PN) pelo número 4 e ações units pelo número 11.

Além disso, se quiser comprar ações no mercado fracionário (menos de 100 ações), após o número, basta acrescentar a letra F

Seguem exemplos da empresa Klabin.

KLBN3 – 100 ações ordinárias (ON)

KLBN4 – 100 ações preferencias (PN)

KLBN11 – 100 ações units

KLBN11F – 1 ação units (1 ON + 4 PN)

Horário de funcionamento

A Bolsa de Valores opera entre 10h às 18h, nos dias úteis.

Portanto, as variações das cotações das ações e as operações se concretizam durante este horário.

Na plataforma da sua corretora, você poderá emitir uma ordem de compra e venda fora desse horário, mas a ordem somente poderá ser executada quando mercado financeiro estiver aberto (Bolsa de Valores operando).

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Os Melhores Investimentos %C3%8Dndices da Bolsa de Valores - Investimento em Ações: Guia Completo para Investir na Bolsa de Valores

No Mercado Financeiro, existem alguns índices que variam diariamente e são expostos constantemente. Quando dizem, a Bolsa de Valores Brasileira subiu 2% hoje, estão se referindo a um índice.

No caso na Bolsa de Valores Brasileira, o índice referência é o IBOVESPA.

Ibovespa – IBOV

O Ibovespa é o principal indicador de desempenho das ações negociadas na B3 . Ele reúne as empresas mais importantes do mercado de capitais brasileiro.

Assim, a cada 4 meses, atualiza-se uma carteira de ativos, composta pelas empresas mais relevantes da Bolsa, e assim, esse índice representa a média da variação de todas essas empresas.

Logo, se o IBOV subiu 2%, significa que somando a variação de todas as empresas que o compõe e dividindo pela quantidade de empresas, houve uma variação positiva de 2%.

O índice é calculado em tempo real. Considera-se instantaneamente os preços de todos os negócios efetuados no mercado à vista com as ações componentes de sua carteira (lote padrão).

Entre as ações e units listadas, não há ativos de companhias em recuperação judicial ou extrajudicial. Também são excluídas ações em regime especial de administração temporária, intervenção ou que sejam negociados em qualquer outra situação especial de listagem.

Índice de Dividendos – IDIV

O IDIV é o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos que se destacaram em termos de remuneração dos investidores, sob a forma de dividendos e juros sobre o capital próprio.

Ou seja, seguindo o mesmo racional do IBOV, o IDIV indica o desempenho médio das principais ações pagadoras de dividendos e capital próprio.

Para que você saiba quanto de dividendos determinada empresa está pagamento, há um indicador muito importante, o Dividend Yield.

Este indicador relaciona os proventos pagos por uma companhia e o preço atual de suas ações.

Índice Small Caps – SMLL

As ações listas na Bolsa são classificadas, de acordo com seu tamanho, em Blue Chips ou Small Caps.

Não há um critério objetivo que seja seguido por todos, mas, em linhas gerais, Blue Chips são empresas com alto valor de mercado e já consolidadas no mercado.

Por sua vez, Small Caps são empresas de baixo valor de mercado, para alguns, menos de R$ 5 bilhões. Tais empresas teriam um maior potencial de crescimento e, em tese, seriam mais arriscadas.

Este maior risco é algo bastante discutível, pois há empresas Small Caps que já são consolidadas e, assim, oferecem um risco igual ou até menor que algumas Blue Chips.

Assim, se você se interessa por Small Caps, o SMLL é o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de uma carteira composta pelas empresas de menor capitalização.

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Free Float

A empresa torna-se de capital aberto e passa a integrar a Bolsa de Valores pois, por meio do mercado acionário, os proprietários oferecem uma parte de sua empresa ao mercado e, em troca, recebem o valor correspondente pela venda desta parcela da empresa. Assim, sem a necessidade de empréstimos, a empresa se capitaliza e poderá acelerar o seu processo de crescimento, beneficiando os proprietários originários e os futuros acionistas.

A parcela da empresa que está sendo negociada na Bolsa de Valores é indicada pelo Free Float. Ou seja, se determinada empresa possui um Free Float de 25%, significa que 25% desta empresas está sendo negociado na Bolsa de Valores.

Segmentos de listagem

O que %C3%A9 e como operar na Bolsa de Valores - Investimento em Ações: Guia Completo para Investir na Bolsa de Valores

Quando uma empresa integra a Bolsa de Valores é visto como algo positivo, pois significa que tal empresa dá ampla publicidade as suas informações mais relevantes, publica seus balanços financeiros e segue determinadas regras estabelecidas pela legislação e pela B3.

Existem regras básicas seguidas por todas as empresas de capital aberto e há regras mais criteriosas que, se seguidas, indicam um maior “selo de qualidade” da empresa.

Assim, seguindo esta lógica, a Bolsa de Valores classifica as empresas em 3 segmentos. Quando você estiver analisando uma empresa, importante saber em qual segmento esta empresa se enquadra.

As empresas são classificadas em Nível 1, Nível 2 e Nível 3 (Novo Mercado), sendo o Nível 1 o mais básico e o Nível 3 o mais elevado e que indica o melhor patamar de governança.

Nível 1

As empresas listadas no segmento Nível 1 devem adotar práticas que favoreçam a transparência e o acesso às informações pelos investidores.

Para isso, divulgam informações adicionais às exigidas em lei, como por exemplo, um calendário anual de eventos corporativos.

O free float mínimo de 25% deve ser mantido nesse segmento, ou seja, a empresa se compromete a manter no mínimo 25% das ações em circulação no mercado.

Nível 2

O segmento de listagem Nível 2 é similar ao Novo Mercado, porém com algumas exceções. As empresas listadas têm o direito de manter ações preferenciais (PN). No caso de venda de controle da empresa, é assegurado aos detentores de ações ordinárias e preferenciais o mesmo tratamento concedido ao acionista controlador, prevendo, portanto, o direito de tag along de 100% do preço pago pelas ações ordinárias do acionista controlador.

As ações preferenciais ainda dão o direito de voto aos acionistas em situações críticas, como a aprovação de fusões e incorporações da empresa e contratos entre o acionista controlador e a empresa, sempre que essas decisões estiverem sujeitas à aprovação na assembleia de acionistas.

Nível 3 (Novo Mercado)

Representa o padrão de transparência e governança exigido pelos investidores para as novas aberturas de capital, sendo recomendado para empresas que pretendam realizar ofertas grandes e direcionadas a qualquer tipo de investidor (investidores institucionais, pessoas físicas, estrangeiros etc.).

O Novo Mercado conduz as empresas ao mais elevado padrão de governança corporativa. As empresas listadas nesse segmento podem emitir apenas ações com direito de voto, as chamadas ações ordinárias (ON).

No caso de alienação do controle, todos os acionistas têm direito a vender suas ações pelo mesmo preço (tag along de 100%) atribuído às ações detidas pelo controlador.

Instalação de área de Auditoria Interna, função de Compliance e Comitê de Auditoria (estatutário ou não estatutário).

A empresa se compromete a manter, no mínimo, 25% das ações em circulação (free float), ou 15%, em caso de ADTV (average daily trading volume) superior a R$ 25 milhões.

Para maiores informações sobre os segmentos de listagem, consulte o site da Bovespa.

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RI – Relação com os Investidores

As empresas listadas na Bolsa de Valores mantem um site especifico aos investidores, onde todas as informações, apresentações, relatórios, balanços, comunicados ao mercado, fatos relevantes e outras informações podem ser consultadas.

Para acessar tal site, é simples: digite em qualquer site de busca o nome da empresa e as siglas RI ou site de relação com investidores e encontrará facilmente este site.

Atualmente, existem muitos analistas, youtubers e diversas pessoas que se classificam como especialistas e jogam diversas informações. Se estamos falando do seu dinheiro, é importante que você mesmo possa confirmar as informações e o site de RI é onde poderá conferir a maior parte dos dados necessários para compreender o desempenho da empresa que está analisando.

Sites e Apps de Análise Recomendados

investimentos apps - Investimento em Ações: Guia Completo para Investir na Bolsa de Valores

Para facilitar na análise das ações e verificar boa parte das informações que comentamos neste artigo, existem excelentes sites gratuitos de rápida consulta.

Recomendo os seguintes sites: Fundamentus e Status Invest.

Recomendo os seguintes Apps: Trademap, Kinvo e Juros Compostos.

Dentre estes, ressalto o site Status Invest e o app Trademap. São excelentes e vão facilitar muito sua análise.

Perfil do investidor

Se você está iniciando sua jornada na Bolsa de Valores, saiba de uma coisa: não existe regra absoluta, não siga cegamente a recomendação de ninguém e saiba que, como tudo na vida, o conhecimento e o sucesso nossos investimentos requer tempo.

É importante saber que cada investidor tem seus objetivos, portanto, é indispensável que saiba qual o seu perfil de investidor. Para ler nosso artigo sobre o assunto, clique aqui.

Estratégias de Investimento

Escolher as ações é o primeiro passo quando se investe na Bolsa de Valores, o segundo e tão importante, ou até mais relevante, é saber quanto tempo manter essa ação. Ou seja, é crucial saber quando comprar e indispensável saber quando vender.

Para saber o momento de compra e venda, os investidores adotam diferentes abordagens.

No geral, as 3 principais são: Buy and Hold, Swing Trade e Day Trade.

O investidor Buy and Hold vê a empresa como um projeto e, assim, pretende comprar a ação e “segurar” enquanto os princípios que o levaram a compra se mantém.

O Investidor Swing Trade, compra a ação e pretende lucrar com as oscilações das cotações em um curto/médio prazo, que pode durar dias ou até semanas.

Por fim, o investidor Day Trade não se preocupa com os fundamentos da empresa. Ele realiza as operações de compra e venda no mesmo dia.

Para entender melhor sobre as estratégias de investimento, veja nosso artigo. Clique aqui.


1 comentário

Investimento em RENDA FIXA: entenda e aproveite as oportunidades! · junho 27, 2020 às 2:53 pm

[…] Investimento em Ações: Guia Completo para Investir na Bolsa de Valores […]

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